Uma maior articulação entre as entidades, as lideranças da cidade e o Poder Público. O foco na busca de um consenso que privilegie o melhor para a coletividade, independentemente de onde venha a solução. A postura urgente de sair do debate das ideias para a ação transformadora. A necessidade de cada liderança, de cada entidade e de cada gestor público fazer a lição de casa, avaliando como pode alavancar o desenvolvimento a partir da transformação de suas próprias práticas e posturas.
Grupo RBS reforça crença no jornalismo de qualidade
O encontro expôs a maturidade de lideranças que reconhecem seu papel e responsabilidade, e estão dispostas à transformação, promovendo as mudanças a partir de si mesmas e das entidades que lideram. Leia mais:Sentimos a distância entre o que a universidade produz e o que a sociedade espera dela. Sabemos que comunicamos mal para a comunidade o que fazemos. Precisamos baixar a guarda, interagir de peito aberto e atuar em conjunto.
Os interesses da coletividade são os que devem importar. Temos dificuldade em estabelecer um espírito colaborativo, associativo. No caso da saúde, estamos há mais de um ano discutindo de quem será a gestão do hospital regional, e ainda não conseguimos chegar a um consenso.
Temos a mentalidade: só serve o que eu proponho, isso atrapalha de sobremaneira as ações. Precisamos quebrar barreiras e paradigmas, todos precisam inovar, fazer um trabalho pela coletividade.Todos podem acontecer, conviver e construir coletivamente.
Paulo Burmann, reitor da UFSM
Há uma morosidade nas discussões importantes para a cidade. E nós não "